Os fanzines, vítimas do vírus da iliteracia
Apesar de o primeiro fanzine português, o Argon, ter surgido em Janeiro de 1972, continua a haver sempre quem pergunte "o que é um fanzine", quando se escreve ou se fala sobre o assunto.
A definição é simples: é um magazine editado por um (ou uma) fã.
Ou seja: é um magazine amador, sem fins lucrativos, feito por um (uma) entusiasta de qualquer tema: banda desenhada, ilustração, música, cinema ("gore", em especial), ficção científica, poesia, enfim, qualquer tema pode ser tratado num fanzine, embora, incontestavelmente, a BD seja o tema de maior projecção.
O neologismo surgiu pela contração da palavra fan com zine, a última sílaba de magazine.
Mas, com frequência, a pergunta hoje em dia é feita da seguinte maneira: "O que é uma fanzine?".
Isto é: mesmo não sabendo do que se trata, a maior parte das pessoas (especialmente os mais jovens) começa logo por, erroneamente, adoptar o género feminino.
Tem a ver com a citada deturpação muito em voga, desde há uns anos, o texto escrito por mim e publicado no fanzine açoriano Transform/Ar-te, editado em Angra do Heroismo, Ilha Terceira, pela Associação Cultural Burra de Milho.
É esse texto, afixado no topo deste "post", cuja leitura agradeço que seja feita pelos visitantes do blogue. (Apesar de o texto em imagem parecer pouco nítido, como muito bem sabem bastar-lhes-á clicar-lhes em cima, os textos ficarão com um corpo suficientemente legível! Mas se acharem esse aumento insuficiente, mantenham o cursor sobre a imagem até aparecer um ícone parecido com uma lente, com um sinal + dentro do círculo que representa a lente, ou um outro de formato quadrado cor de laranja, com uma seta azul oblíqua em cada ângulo, no canto inferior direito; cliquem sff sobre este quadrado e a imagem aumentará para o dobro).
Apelo aos meus amigos:
1) professores/as Rui Zink (tb libretista operático, romancista, autor de BD e estudioso da matéria, com livro publicado), José Eduardo Rocha (tb músico operático e com breve experiência como autor de BD), Luís Diferr (tb autor de BD e ilustrador), Antero Valério (tb autor de BD/cartunista), Paulo Guinote (tb argumentista e bloguista), Manuel João Ramos (tb autor de BD), Bruno Silva (tb autor de BD);
2) professoras/professores que apreciam BD, Helena Feliciano, Rezendes Costa, Maria do Carmo, Clara Botelho, Fernanda Azevedo e Teresa Chaby, e ao professor/fanzinista/bloguista Paulo Guinote;
3) autores de BD que fazem palestras, "workshops", oficinas, ateliês:
José Ruy (este quase com o dom da ubiquidade), Pedro Leitão, José Abrantes, Paulo Monteiro, Paulo Patrício, Mário Freitas, Marcos Farrajota, Paulo Marques, Phermad, João Mascarenhas, Diniz Conefrey;
4) professores do curso universitário de BD e Ilustração na ESAP/Polo de Guimarães, Pedro Vieira Moura, Marco Mendes, Miguel Carneiro, Pedro Nora, Isabel Carvalho;
5) autores de BD/profes de BD e Ilustração no AR.CO, Nuno Saraiva, Daniel Lima, Jorge Nesbitt, João Fazenda, Filipe Abranches;
6) autores de BD/Ilustração, profes na ESBAL, Zepe e Richard Câmara;
7) e a todos/as professores/as que leiam este "post",
que me apoiem na defesa do ponto de vista linguístico correcto, sempre que ouvirem alunos a usar a citada versão errónea, não facilmente erradicável, hélas, porque faz parte da moda oral jovem...
A definição é simples: é um magazine editado por um (ou uma) fã.
Ou seja: é um magazine amador, sem fins lucrativos, feito por um (uma) entusiasta de qualquer tema: banda desenhada, ilustração, música, cinema ("gore", em especial), ficção científica, poesia, enfim, qualquer tema pode ser tratado num fanzine, embora, incontestavelmente, a BD seja o tema de maior projecção.
O neologismo surgiu pela contração da palavra fan com zine, a última sílaba de magazine.
Mas, com frequência, a pergunta hoje em dia é feita da seguinte maneira: "O que é uma fanzine?".
Isto é: mesmo não sabendo do que se trata, a maior parte das pessoas (especialmente os mais jovens) começa logo por, erroneamente, adoptar o género feminino.
Tem a ver com a citada deturpação muito em voga, desde há uns anos, o texto escrito por mim e publicado no fanzine açoriano Transform/Ar-te, editado em Angra do Heroismo, Ilha Terceira, pela Associação Cultural Burra de Milho.
É esse texto, afixado no topo deste "post", cuja leitura agradeço que seja feita pelos visitantes do blogue. (Apesar de o texto em imagem parecer pouco nítido, como muito bem sabem bastar-lhes-á clicar-lhes em cima, os textos ficarão com um corpo suficientemente legível! Mas se acharem esse aumento insuficiente, mantenham o cursor sobre a imagem até aparecer um ícone parecido com uma lente, com um sinal + dentro do círculo que representa a lente, ou um outro de formato quadrado cor de laranja, com uma seta azul oblíqua em cada ângulo, no canto inferior direito; cliquem sff sobre este quadrado e a imagem aumentará para o dobro).
Apelo aos meus amigos:
1) professores/as Rui Zink (tb libretista operático, romancista, autor de BD e estudioso da matéria, com livro publicado), José Eduardo Rocha (tb músico operático e com breve experiência como autor de BD), Luís Diferr (tb autor de BD e ilustrador), Antero Valério (tb autor de BD/cartunista), Paulo Guinote (tb argumentista e bloguista), Manuel João Ramos (tb autor de BD), Bruno Silva (tb autor de BD);
2) professoras/professores que apreciam BD, Helena Feliciano, Rezendes Costa, Maria do Carmo, Clara Botelho, Fernanda Azevedo e Teresa Chaby, e ao professor/fanzinista/bloguista Paulo Guinote;
3) autores de BD que fazem palestras, "workshops", oficinas, ateliês:
José Ruy (este quase com o dom da ubiquidade), Pedro Leitão, José Abrantes, Paulo Monteiro, Paulo Patrício, Mário Freitas, Marcos Farrajota, Paulo Marques, Phermad, João Mascarenhas, Diniz Conefrey;
4) professores do curso universitário de BD e Ilustração na ESAP/Polo de Guimarães, Pedro Vieira Moura, Marco Mendes, Miguel Carneiro, Pedro Nora, Isabel Carvalho;
5) autores de BD/profes de BD e Ilustração no AR.CO, Nuno Saraiva, Daniel Lima, Jorge Nesbitt, João Fazenda, Filipe Abranches;
6) autores de BD/Ilustração, profes na ESBAL, Zepe e Richard Câmara;
7) e a todos/as professores/as que leiam este "post",
que me apoiem na defesa do ponto de vista linguístico correcto, sempre que ouvirem alunos a usar a citada versão errónea, não facilmente erradicável, hélas, porque faz parte da moda oral jovem...
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Permito-me lembrar (peço desculpa a quem sabe) que os textos que aparecem reproduzidos do fanzine, no topo deste poste, ficarão ampliados e legíveis, bastando clicar-lhes em cima.
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Artigos acerca de fanzines, em datas posteriores,
no blogue
Divulgando Banda Desenhada
8 Ag.2010 - Gambuzine (ver em http://divulgandobd.blogspot.com)