Boletim do Clube Português de Banda Desenhada - nº 126 - Dez. 08
Capa do fanzine
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Em 1933, Siegel tinha escrito e Shuster desenhara, uma história protagonizada por um vilão... chamado Super-Man!
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A histórica capa do nº 1 da revista Action Comics, de Junho de 1938
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Uma explicação científica para a espantosa força de Clark Kent, em duas vinhetas de uma página da revista Action Comics
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Hugo Hercules, considerado por estudiosos como tendo sido pioneiro na categoria dos Super-Heróis, em duas pranchas - autênticas preciosidades - publicadas no jornal The Chicago Sunday Tribune, em 12 e 16 de Outubro de 1902.
Tal como o Super-Homem, bem mais tarde, Hugo Hercules tem uma força hercúlea (aqui o adjectivo aplica-se com toda a propriedade) e consegue levantar pesos enormes. Nestas pranchas é um elefante e uma casa, mas também içou um carro de bombeiros.
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Hugo Hercules, considerado por estudiosos como tendo sido pioneiro na categoria dos Super-Heróis, em duas pranchas - autênticas preciosidades - publicadas no jornal The Chicago Sunday Tribune, em 12 e 16 de Outubro de 1902.
Tal como o Super-Homem, bem mais tarde, Hugo Hercules tem uma força hercúlea (aqui o adjectivo aplica-se com toda a propriedade) e consegue levantar pesos enormes. Nestas pranchas é um elefante e uma casa, mas também içou um carro de bombeiros.
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Os criadores de Super-Homem, Jerome (Jerry) Siegel, argumentista, e Joseph (Joe) Shuster, desenhador, em fotografias tiradas em diferentes fases da vida.
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Em 1961, Superman morre às mãos de Lex Luthor
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Crisis of the Infinite Earths, uma saga em doze partes, criada por George Perez, desenhador, e Marvin Wolfman (argumentista) funcionou como uma revolução no universo da DC Comics
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Superman jaz morto (e arrefece), às mãos de Doomsday (vilão) e de Don Jurgens e Brett Breeding (autores da visualização do marcante momento).
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Superman jaz morto (e arrefece), às mãos de Doomsday (vilão) e de Don Jurgens e Brett Breeding (autores da visualização do marcante momento).
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O funeral de Superman teve a honra da presença do antigo presidente dos E.U.A., Bill Clinton (está parecido) e Hillary Clinton (nem por isso). Note-se (clicar para ampliar, claro) a plêiade de heróis e heroínas super que compõem o acompanhamento.
Boa prancha realizada por uma equipa de cinco elementos, como é muito habitual nos comics: Louise Simonson (argumentista), Jon Bogdanov (desenho a lápis), Dennis Janke (tintador, se traduzido literalmente, mas prefiro arte-finalista), Bill Oakley (legendador) e Glenn Whitmore (colorista).
Quatro candidatos a sucessores do então falecido Superman
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Boa prancha realizada por uma equipa de cinco elementos, como é muito habitual nos comics: Louise Simonson (argumentista), Jon Bogdanov (desenho a lápis), Dennis Janke (tintador, se traduzido literalmente, mas prefiro arte-finalista), Bill Oakley (legendador) e Glenn Whitmore (colorista).
Quatro candidatos a sucessores do então falecido Superman
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A equipa que realizou o episódio "The Coming of Atlas" onde se incluem dois desenhadores brasileiros, Renato Guedes e Wilson Magalhães, um aspecto digno de registo, mas nada de estranhar, porquanto os brasileiros (afinal americanos, embora do Sul) sempre tiveram contacto constante e privilegiado com os comics americanos. Aliás, muitas revistas brasileiras eram exportadas para Portugal, dando a conhecer, em língua portuguesa (do Brasil), vários super-heróis e super-heroínas que, em língua inglesa (edições dos Estados Unidos) eram bem mais caras e só acessíveis a quem pudesse ler inglês, possibilidade que não tinha a dimensão que passou a ter com a democratização e consequente massificação do ensino.
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A equipa que realizou o episódio "The Coming of Atlas" onde se incluem dois desenhadores brasileiros, Renato Guedes e Wilson Magalhães, um aspecto digno de registo, mas nada de estranhar, porquanto os brasileiros (afinal americanos, embora do Sul) sempre tiveram contacto constante e privilegiado com os comics americanos. Aliás, muitas revistas brasileiras eram exportadas para Portugal, dando a conhecer, em língua portuguesa (do Brasil), vários super-heróis e super-heroínas que, em língua inglesa (edições dos Estados Unidos) eram bem mais caras e só acessíveis a quem pudesse ler inglês, possibilidade que não tinha a dimensão que passou a ter com a democratização e consequente massificação do ensino.
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Duas meias pranchas no sistema de publicação dominical, a cores (incluídas nas Sunday Pages ou Sunday Comics Suplement), neste caso desenhadas por Wayne Boring
As pranchas semanais tinham começado a ser publicadas nos jornais americanos em 5 de Novembro de 1939, embora as tiras diárias tivessem aparecido muito antes, a 16 de Janeiro de 1939.
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As pranchas semanais tinham começado a ser publicadas nos jornais americanos em 5 de Novembro de 1939, embora as tiras diárias tivessem aparecido muito antes, a 16 de Janeiro de 1939.
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5ª página (5 de 14) do episódio Superman Sob o Sol Vermelho, que ocupa as últimas páginas do fanzine. Foi extraída de uma revista brasileira, não identificada pelo autor do texto que abaixo reproduzo (ele diz que foi extraída da Action Comics, mas a verdade é que se trata de tradução editada no Brasil)
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"A aventura de SUPERMAN que publicamos neste número com o título original de Superman Under the Red Sun, extraída do ACTION COMICS #300, de 1963, é um clássico e uma história típica dos anos sessenta, bem patente na simplicidade da sua narrativa aliada a um enredo bem construído, imaginativo e simultaneamente emocionante quanto ao seu desfecho final apesar de ostentar uma aparente dose de ingenuidade característica da época.
Foi escrita por Edmond Hamilton, cuja engenhosa imaginação foi responsável por inúmeros clássicos para os comic-books e novelas, continuando a inspirar gerações, como se comprova pelos contínuos "remakes" de antigos argumentos seus, constantemente reescritos e reinventados para os novos tempos. Apesar desta aventura não ser das mais emblemáticas, ficou na memória de inúmeros leitores, pelo seu inquietante tema, sendo das primeiras viradas para as questões ambientais e ecológicas, permanecendo actual até hoje. Efectivamente, ao analisarmos a presente situação climatérica, a contínua afronta ao meio ambiente e particularmente a maneira como se tratam os oceanos e rios, autênticos vazadouros de detritos poluentes de toda a espécie, não estaremos nós num futuro mais ou menos distante na mesma situação com que se deparou o herói, um mundo privado desse precioso líquido?
Apesar de um certo radicalismo da situação vivida por SUPERMAN, a mensagem continua a alertar-nos para esse facto. Essa foi a razão porque a escolhemos, no meio de centenas de outras. Quanto ao desenho, este é da autoria de Al Plastino, um desenhador que apesar de não ser um artista excepcional, era um autêntico camaleão na arte de se adaptar a qualquer género de grafismo vigente na altura ou que se lhe era exigido. Depois de "copiar" o estilo de Wayne Boring, também imitou quase na perfeição o de Curt Swan, como se pode verificar na aventura aqui publicada."
(Texto de Paulo Duarte, com que me identifico e assino por baixo, que finaliza a página 104, última do fanzine).
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2008 foi o ano do septuagésimo aniversário do Superman, o que deu azo a diversas edições expressamente dedicadas àquele popularíssimo super-herói, pioneiro da vasta galeria norte-americana, aliás, praticamente, o núcleo geográfico criador deste tipo de personagens na arte das imagens sequenciais.
No presente blogue, dedicado em exclusivo aos fanzines portugueses de BD, divulguei em 11 de Dezembro de 2008, um dos meus, o Efeméride (nº3 - Junho 2008), totalmente preenchido com episódios apócrifos a ele consagrados, concebidos pela arte e imaginação de um diversificado naipe de autores portugueses, meus amigos, obviamente, e colaboradores desinteressados (que remédio...).
Meses mais tarde, já no final de 2008, surgiu o Boletim do Clube Português de Banda Desenhada - como se percebe, uma publicação de associação amadora, infelizmente há longos anos quase totalmente desactivada, cujo único sinal de existência, actualmente, é a da edição deste boletim/fanzine, pela carolice de dois resistentes, a trabalharem ao mesmo tempo ou um de cada vez, Paulo Duarte e Fernando Cardoso -, cujo número 126, aqui sob apreciação e parcial exposição, foi igualmente dedicado aos 70 anos do Super-Homem, embora realizado sob uma perspectiva bem diferente da do Efeméride, ou seja, a de estudos acerca da personagem - origem e persurso ficcional - e apresentação dos respectivos autores de argumentos e desenhos que para o super-herói têm colaborado.
Sobressaem neste exemplar dois bem documentados estudos escritos por Paulo Duarte: "Superman: setenta anos de um super-herói" e "Superman: as aventuras na imprensa diária", ambos extremamente bem ilustrados, contendo até algumas imagens de raridade indiscutível.
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Boletim do Clube Português de Banda Desenhada
Nº 126 - Dezembro 08
Formato A4 - 104 páginas
Editor: Clube Português de Banda Desenhada
Há duas edições: Uma, toda a cores, de apenas 7 exemplares, com destino pré-estabelecido (preço (não fixo, dependendo do número de páginas, mas a rondar €50)
Outra, toda a preto e branco, em 31 exemplares, também já pré-destinados para interessados, antigos sócios do CPBD
"A aventura de SUPERMAN que publicamos neste número com o título original de Superman Under the Red Sun, extraída do ACTION COMICS #300, de 1963, é um clássico e uma história típica dos anos sessenta, bem patente na simplicidade da sua narrativa aliada a um enredo bem construído, imaginativo e simultaneamente emocionante quanto ao seu desfecho final apesar de ostentar uma aparente dose de ingenuidade característica da época.
Foi escrita por Edmond Hamilton, cuja engenhosa imaginação foi responsável por inúmeros clássicos para os comic-books e novelas, continuando a inspirar gerações, como se comprova pelos contínuos "remakes" de antigos argumentos seus, constantemente reescritos e reinventados para os novos tempos. Apesar desta aventura não ser das mais emblemáticas, ficou na memória de inúmeros leitores, pelo seu inquietante tema, sendo das primeiras viradas para as questões ambientais e ecológicas, permanecendo actual até hoje. Efectivamente, ao analisarmos a presente situação climatérica, a contínua afronta ao meio ambiente e particularmente a maneira como se tratam os oceanos e rios, autênticos vazadouros de detritos poluentes de toda a espécie, não estaremos nós num futuro mais ou menos distante na mesma situação com que se deparou o herói, um mundo privado desse precioso líquido?
Apesar de um certo radicalismo da situação vivida por SUPERMAN, a mensagem continua a alertar-nos para esse facto. Essa foi a razão porque a escolhemos, no meio de centenas de outras. Quanto ao desenho, este é da autoria de Al Plastino, um desenhador que apesar de não ser um artista excepcional, era um autêntico camaleão na arte de se adaptar a qualquer género de grafismo vigente na altura ou que se lhe era exigido. Depois de "copiar" o estilo de Wayne Boring, também imitou quase na perfeição o de Curt Swan, como se pode verificar na aventura aqui publicada."
(Texto de Paulo Duarte, com que me identifico e assino por baixo, que finaliza a página 104, última do fanzine).
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2008 foi o ano do septuagésimo aniversário do Superman, o que deu azo a diversas edições expressamente dedicadas àquele popularíssimo super-herói, pioneiro da vasta galeria norte-americana, aliás, praticamente, o núcleo geográfico criador deste tipo de personagens na arte das imagens sequenciais.
No presente blogue, dedicado em exclusivo aos fanzines portugueses de BD, divulguei em 11 de Dezembro de 2008, um dos meus, o Efeméride (nº3 - Junho 2008), totalmente preenchido com episódios apócrifos a ele consagrados, concebidos pela arte e imaginação de um diversificado naipe de autores portugueses, meus amigos, obviamente, e colaboradores desinteressados (que remédio...).
Meses mais tarde, já no final de 2008, surgiu o Boletim do Clube Português de Banda Desenhada - como se percebe, uma publicação de associação amadora, infelizmente há longos anos quase totalmente desactivada, cujo único sinal de existência, actualmente, é a da edição deste boletim/fanzine, pela carolice de dois resistentes, a trabalharem ao mesmo tempo ou um de cada vez, Paulo Duarte e Fernando Cardoso -, cujo número 126, aqui sob apreciação e parcial exposição, foi igualmente dedicado aos 70 anos do Super-Homem, embora realizado sob uma perspectiva bem diferente da do Efeméride, ou seja, a de estudos acerca da personagem - origem e persurso ficcional - e apresentação dos respectivos autores de argumentos e desenhos que para o super-herói têm colaborado.
Sobressaem neste exemplar dois bem documentados estudos escritos por Paulo Duarte: "Superman: setenta anos de um super-herói" e "Superman: as aventuras na imprensa diária", ambos extremamente bem ilustrados, contendo até algumas imagens de raridade indiscutível.
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Boletim do Clube Português de Banda Desenhada
Nº 126 - Dezembro 08
Formato A4 - 104 páginas
Editor: Clube Português de Banda Desenhada
Há duas edições: Uma, toda a cores, de apenas 7 exemplares, com destino pré-estabelecido (preço (não fixo, dependendo do número de páginas, mas a rondar €50)
Outra, toda a preto e branco, em 31 exemplares, também já pré-destinados para interessados, antigos sócios do CPBD
10 Comentários:
Um fanzine bem documentado e de inegável interesse mas que tem como característica menos positiva o facto de só uns quantos poderem ter a ele acesso.
Em tempos escrevi a alguém do CPBD com o propósito de pedir, contra-reembolso, que me enviassem um ou dois exemplares de determinado número deste fanzine. Infelizmente não obtive resposta alguma.
Pela nota final neste post, dá-me a ideia que será condição imprescindível ser-se sócio do CPBD para ter direito a um exemplar. Será assim?
Viva Carlos Rico.
Agradeço a tua visita.
Bom, a coisa é de facto complicada. Por um lado, o Boletim CPBD é feito em tiragem extremamente limitada, digamos que só para os sócios, ou, mais de acordo com a realidade, para quem em tempos foi sócio. Isto porque actualmente não há sócios, na verdadeira acepção do conceito, porque o Clube não cobra quotas, não há organização para isso.
O que quer dizer que ninguém se pode fazer sócio, a fim de poder ter direito a um exemplar do Boletim.
Continua a realizar-se, anualmente, um almoço de confraternização. Este ano levantei a questão: afinal o que estamos aqui a festejar? Este clube é uma associação que, legalmente, não existe, porque não cumpre os preceitos legais constantes dos estatutos, ou seja, realizar uma assembleia geral anual para votação dos corpos gerentes (e não existem corpos gerentes).
Esta minha conversa não teve seguimento, ninguém estaria interessado em discutir seriamente o assunto.
Apesar de tudo, e como digo na postagem, o trabalho destes dois carolas, Cardoso e Paulo Duarte, é de louvar.
Lamento que não tenham correspondido ao teu pedido.
Abraço e saudações bedéfilas.
GL
Olá Lino:
Obrigado pela pronta resposta.
Fiquei um pouco mais esclarecido.
Em relação aos dois "carolas", como lhes chamas, não sei se o meu pedido foi endereçado a algum deles uma vez que isto se passou há já alguns anos. Nem sequer conheço pessoalmente as pessoas em causa. Seja como for, nada lhes retira o mérito de publicarem um fanzine interessantíssimo (tive ocasião de folhear dois exemplares que um amigo me emprestou e, portanto, sei do que estou a falar) e que teria certamente estofo para ser colocado à venda em meia dúzia de alfarrabistas (ou até via internet). Não tenho dúvidas de que se venderiam mais uns quantos exemplares do que aqueles que habitualmente vendem. Se calhar não é essa a filosofia do grupo e eu só tenho que a respeitar.
Em todo o caso, continuo a estar interessado em receber este fanzine regularmente. Se algum deles estiver a ler este comentário (quem sabe?), agradeço que me diga se há ou não alguma possibilidade de eu poder comprar ainda um exemplar deste número dedicado ao Superman.
Votos de longa vida ao Boletim CPBD.
Um abraço para ti.
Excelente Post Este. Parabéns pelos fantásticos bloges.
De facto desconhecia a idade do Super-Man, mas pelo que vi no seu Post, parece-me ser se não o mais antigo, talvez um dos super-heróis mais antigos do mainstream norte-americano.
A questão que colocam é bem pertinente, aparentemente parece que a poluição tomou proporções tão épicas no séc XX que só mesmo os super heróis lhe podem fazer frente, o que não deixa de merecer uma leitura profunda.
Talvez me possa ajudar, voltei recentemente ao mundo da banda desenhada.
Interesso-me pelo Batman e pelo Wolverine, mas estou também a redescobrir alguma banda desenhada franco-belga cujo o gosto herdei do meu Tio. Picha é um dos nomes que conheci.
Tentei junto da B.D Mania adquirir ou encomendar o "The Missing Link" deste autor, mas sem sucesso.
Outro autor que redescobri por acaso foi Robert Crumb e o seu "Fritz the Cat." Também me disseram que está esgotado o que é pena pois estava mesmo interessado nestas obras.
Talvez o Geraldes me possa ajudar.
Escrevi até dois Posts no meu Bloge sobre os autores em questão, que gostava que comentasse e que desse os seus pareceres e correcções. Seria um enorme prazer.
Adicionei os seus bloges à minha lista de bloges que acompanho pois existem 3 ou 4 visitantes do meu Bloge que se interessam muito por banda desenhada.
Não sei se se lembra de mim, mas há dois atrás o senhor andava na Faculdade de Letras à procura duma exposição de banda desenhada eu ajudei-o a encontra-la.
Na altura não tive muito tempo para redescobrir a banda desenhada mas acabei por visitar os seus bloges e voltei a interessar-me.
O meu bloge não é exclusivamente de banda desenhada mas de tempos a tempos talvez encontre lá alguma coisa que lhe interesse.
Para quando uma conferência uma palestra, uma exposição de Fanzines, de banda desenhada na Faculdade de Letras???????
Há uns tempos atrás idealizei organizar uma conferência sobre Ficção Científica na faculdade de letras, entrei em contacto com alguns autores nacionais e alguns entusiastas do género, mas nunca responderam. De qualquer das formas também estou sem tempo neste momento por causa do trabalho, mas seria sem dúvida algo que gostaria de ver na faculdade.
cordialmente
madmax
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